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Tumores do Esôfago

Os tumores do esôfago dividem-se em não cancerosos (benignos) e cancerosos (malignos). 

Como explica a Dra. Ana Zuccaro, médica gastroenterologista e endoscopista, os tumores benignos do esôfago, dentre os quais o leiomioma é o mais prevalente, são relativamente raros. Podem causar disfagia. O tratamento, quando necessário, envolve a ressecção cirúrgica ou endoscópica.

O câncer do esôfago é o tumor maligno que se desenvolve no revestimento do órgão. Os sintomas, quando aparecem, envolvem a dificuldade em engolir causada pelo estreitamento do canal esofágico, bem como dor torácica ou nas costas. As causas, como acontece em outros tipos de neoplasias, são desconhecidas. São conhecidos, porém, alguns fatores de risco que aumentam significativamente a probabilidade de desenvolvimento da doença. São eles o tabagismo, o consumo excessivo de álcool e a presença de outras doenças: infecção por HPV, câncer na cabeça ou pescoço e doença do refluxo gastrointestinal. 

O diagnóstico precoce da doença aumenta as chances de cura com a remoção cirúrgica do tumor. No entanto, se detectado num estágio mais avançado, a chance de cura é reduzida, e os tratamentos objetivam melhorar a qualidade de vida do/a paciente, ao reduzir os sintomas da doença. Dentre esses tratamentos, citam-se a associação das intervenções cirúrgicas, quimioterapia e radioterapia.

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