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Pólipos intestinais

Pólipos são alterações causadas pelo crescimento anormal da mucosa do cólon e reto. Como observa a Dra. Ana Zuccaro, médica gastroenterologista e endoscopista, os pólipos são cada dia mais frequentes e em população abaixo dos 50 anos, estando indicado a colonoscopia de rastreio a partir dos 45 anos. Em pacientes com história familiar, a idade do início do rastreio  é individualizada. A colonoscopia é exame fundamental para o diagnóstico e tratamento através da ressecção endoscópica dessas lesões, considerando-se que essas lesões quando classificadas pela histopatologia como adenomatosas podem evoluir para um tumor maligno. Os pólipos intestinais são assintomáticos. 

Os pólipos diferenciam-se em dimensão, formato e também em sua natureza benigna ou pré-maligna, maligna precoce ou já na fase de câncer avançado. Como aponta a Dra. Ana, a principal classificação dos pólipos intestinais consiste na separação entre pólipos adenomatosos e serrilhados – e os hiperplásicos. São os pólipos adenomatosos e serrilhados os que são classificados como lesões pré-malígnas e evoluem para o câncer avançado .

As causas da formação de pólipos intestinais estão relacionadas, muitas vezes, com doenças hereditárias, as quais devem ser investigadas durante as consultas com a médica gastroenterologista. Dentre elas, pode-se citar a polipose adenomatosa familiar e a Síndrome de Peutz-Jeghers. Entretanto, os pólipos e lesões planas são encontrados em indivíduos sem história familiar de câncer ou síndromes genéticas

Como tratamento, costuma-se realizar a remoção completa dos pólipos durante a colonoscopia, exame fundamental para diagnosticar a doença. Em determinados casos, pode ser necessária a ressecção cirúrgica.

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