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Cálculos na vesícula e vias biliares

Os cálculos de coledoco (vias biliares extra-hepáticas) são decorrente da migração dos cálculos na vesícula para o colédoco, provocando obstrução das vias biliares e colédoco. Como observa a Dra. Ana Zuccaro, médica gastroenterologista e endoscopista, os cálculos na vesícula podem ser assintomáticos, sendo relativamente comum sem que os afetados se dêem conta disso. No entanto, quando há dor, chamada cólica biliar, ela costuma ser bastante intensa, localizando-se em geral na parte superior direita do abdome. No caso dos cálculos se deslocarem para o colédoco, o paciente terá dor intensa e icterícia (coloração amarelada da pele e escleróticas) podendo estar associada a febre nos casos de colangites ou dor em barra, quando cursam com pancreatite.

A doença é mais frequente em mulheres e em pessoas idosas, além de associar-se à obesidade, à perda repentina de peso e a fatores hereditários. 

O diagnóstico de cálculos na vesícula é realizado habitualmente por ultrassom. Quando os pacientes cursam com coledocolitíase ou pancreatite biliar o exame de imagem inicial para avaliação da doença é a colangiorressonância magnética

Para além dos medicamentos que visam ao alívio dos sintomas e ao controle dos fatores de risco, no caso de cálculos na vesícula, o tratamento de escolha é a intervenção cirúrgica de remoção da vesícula. Nos casos de cálculos no colédoco, é necessário o tratamento com a extração dos cálculos através da endoscopia intervencionista – colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (CPER).

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