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Colangite esclerosante primária

Colangite Esclerosante Primária não é decorrente da Doença de Crohn. A colangite esclerosantes pode ser presente associada à Doença infamatória intestinal. Como observa a Dra. Ana Zuccaro, especialista em gastroenterologia e endoscopia, a obstrução dos dutos, causada pela colangite esclerosante, pode complicar-se em insuficiência hepática, cirrose e câncer.

A colangite esclerosante primária é a forma mais comum da doença. Como nota a Dra. Ana, suas causas são desconhecidas. Sabe-se, contudo, que ela está associada a outras patologias, em especial à doença inflamatória intestinal – cerca de 70% dos pacientes com diagnóstico de CEP também têm DII. 

Os sintomas da colangite têm início gradual e podem incluir fadiga, prurido (coceira) e icterícia (pele amarelada). Como relata a Dra. Ana, a presença de sintomas como esses indica a necessidade de investigar uma eventual colangite, o que pode ser feito através de exames de imagem, como ultrassonografia e colangiografia por ressonância magnética ou colangiopancreatografia endoscópica retrógrada(CPRE). 

O tratamento consiste, a princípio, em minimizar os sintomas da doença, pois sua solução efetiva demanda a intervenção cirúrgica de transplante de fígado. Por isso, o desenvolvimento da doença deve ser monitorado constantemente em consultas com uma médica gastroenterologista, que averigua a função hepática através de testes e, conforme o caso, discute com o/a paciente a indicação de recorrer ao transplante.

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